quarta-feira, 12 de julho de 2006

A RIVALIDADE FEMININA NO TRABALHO


Tenho 21 anos, estou entrando na reta final do meu primeiro curso de Graduação, estou exatamente naquela fase confusa... Fase em que muitos não estão satisfeitos com seus estágios ou com seus primeiros empregos. O fato é que durante esses 5 anos de Graduação que completo no final do ano que vem, estive por vezes em volta em duvidas e anseios em relação ao meu futuro profissional.

Então não seria uma das mais indicadas em falar sobre o tema que me propus, no entanto, fiquei tentada quando li um artigo da revista CLAUDIA on-line sobre o mesmo tema. O tomei como base parafraseando algumas idéias e tentando desenvolver outras. Faço isso porque concordei com a maioria delas e a RIVALIDADE FEMININA NO TRABALHO realmente acontece e muitas de nós tememos isso, escolhendo ambientes mais “masculizados” mesmo que inconscientemente.

O melhor de tudo é que buscamos os nossos próprios ideais e para atingi-los muitas vezes utilizamos de métodos que realmente vão da espionagem a bruxaria. (risos) Não é bem comum, escutarmos isso as claras caras, no entanto, a tática adotada pela revista CLAUDIA para fazer tal matéria foi infalível (risos novamente), eles colocaram mulheres de todas as idades separadas e questionaram cada uma delas abordando os mesmo assuntos. Aí parafraseando novamente a coluna pergunta: SERÁ TÃO TERRÍVEL TRABALHAR COM MULHERES?

A verdade é que a maioria das entrevistadas e os que estão lendo agora, hão de concordar que não podemos generalizar nunca, e nunca esquecermos da competitividade no mundo masculino que muitas vezes é tão acirrada quando no nosso. Algumas acreditam que os homens, nesse quesito, competem de forma mais clara, mais na cara... NÃO CONCORDO!!! Dizem ser a mulher mais enrustida nessa questão. CONCORDO apenas, que os homens lidam de outras maneiras com toda competitividade.

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