Depois de curtos papos cotidianos, alguém acaba fazendo aquela perguntinha básica: Então porque vc não dá uma virada? Na vida... a pessoa se refere, entretanto, depois de contemporizar tudo isso, acabo sendo condescendente com aquele comentário.
A mais pura verdade é que gostaria sim de dar uma virada na vida, mas acredito também que isso depende de uma atitude muito mais egoísta do que coletiva não é mesmo?!
O fato é que ultimamente, tenho me fechado pro mundo e vivido "naquele mundinho particular"... Ando frustrada com algumas coisas, é verdade! Ando também louca pra mudar essa rotina.
De qualquer forma, como disse no post anterior, mesmo com todas as atribulações diárias, finalmente consegui começar a planejar algumas viagens. Passei também a jogar a frustração pro alto e buscar estar rodeada de pessoas nessa mesma vibe.
De fato, o que aconteceu depois de todas ponderações, foi que tive um O.T.I.M.O Sabado e no proximo voltarei a abrir as portas de invólucro que minha casa havia se tornado.
"... é uma inquietude que me assalta a paz[...] É que, sei lá, tem horas que é o que mais quero e tem outras que tanto faz..."
domingo, 31 de janeiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Em uma dessas conversas descontraídas com um amigo, dizia que uma das próximas viagens que gostaria de fazer antes de 2012 seria a de conhecer a Hungria. Ta bom, vai, não é todo mundo que sonha conhecer um país tão diferente quanto esse, e também não foi depois de ler o livro do Chico Buarque (leia-se Budapeste) ou mesmo ver qualquer guia turístico que essa vontade veio. O fato é que inexplicavelmente, eu sempre falei da Hungria.
O mais engraçado disso tudo é que passei a colecionar um montão de livros sobre esse país e até cheguei a comer por duas vezes o goulash, o pörkölt e a sobremesa smlói galuska que é um doce coberto de creme de laranja ou rum. Nossa esse ultimo é maravilhoso e encontro ele até mesmo aqui em Natal/RN!
Alguns anos atrás, essa vontade era tamanha que por duas vezes planejei minha viagem pela STB (cia que indico, fiz meus dois intercâmbios com eles), no entanto era difícil encontrar um curso dentro da área que desejava. Daí acabei desistindo temporariamente dessa viagem.
Ocorre que (jargão jurídico), nessa semana, recebo uma ligação que fez reviver todo a vontade de arrumar a mala pra Hungria. Um amigo ala Almir Klink, que voltava de Barcelona, me ligava dizendo que em Junho estava planejando conhecer Budapeste... NOSSA!! Eu quase caí da cadeira quando escutei isso... era tudo que precisava para finalmente concretizar essa viagem.
Bom, resumindo galera: Comecei a planejar a tal viagem. Durante todos esses meses, além de estar me dedicando a LOJA- Pós Graduação – Trabalho – Concursos (risos), tentarei conciliar as novidades aqui postadas com o diário dos planos dessa viagem. Vamos ver no que vai dar... Tomara que até 2012 ela aconteça mesmo (risos).
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Foi através do blog do Zeca CArmargo na Globo.com que conheci a historia do flime de Precious, não sei quando ele estará no Brasil; no entanto espero que ele esteja em cartaz até Janeiro de 2010.
De tudo que li, quero destacar alguns trechos: [ Nossa “incompetência” em detectar histórias cruéis como a de Precious e fazer alguma coisa para mudá-las (detectada brilhantemente num artigo de Raina Kelley para a “Newsweek”) é uma das provocações mais sutis do filme – que, aliás, está longe de ser perfeito.]
[Aliás, ela assistiria ao filme da sua própria história com o mesmo entusiasmo. Não sentiria nada, pois nunca soube o que era sentir…
O espectador, porém, sente – e muito! Sente revolta, repulsa, indignação, raiva, perplexidade. Curiosamente, no entanto, não sente pena. “Precious” – que, é retratada com convicção nas telas pela novata Gabourey Sidibe, e, só lembrando, é uma história baseada numa personagem real – é um espetáculo degradante tão forte, que em menos de meia hora de filme somos como que induzidos a uma fascinação mórbida pelo que está sendo mostrado. Com exceção da cena final – na qual a comediante Mo’Nique faz um discurso capaz de deixar mesmo os mais insensíveis ligeiramente perturbados – as adversidades que vão chegando para Precious (sua primeira filha, fruto sim de um estupro do pai, nasceu com síndrome de Down, e é chamada por toda a família de “Mongo”; logo depois de seu segundo filho nascer, ela descobre que adquiriu o vírus HIV, “cortesia” também de seu pai) vão se acumulando sem que elas provoquem em grandes reações em quem assiste, como se tudo aquilo estivesse mesmo predestinado a acontecer no decorrer de uma vida tão amaldiçoada quanto a da protagonista. E isso talvez seja o aspecto mais incômodo do filme: você sabe que aquela história é verdadeira; e sabe também que ela não é única – há uma ou mais Precious morando não muito longe de você; mas você não faz nada… Mesmo assim, você simplesmente assiste ao desfile de horrores como se fosse impossível mudar alguma coisa.]
Nossa, adoro o Zeca... e esse relato de um critico e jornalista de imenso talento não me permite acrescentar mais nada.
;)
De tudo que li, quero destacar alguns trechos: [ Nossa “incompetência” em detectar histórias cruéis como a de Precious e fazer alguma coisa para mudá-las (detectada brilhantemente num artigo de Raina Kelley para a “Newsweek”) é uma das provocações mais sutis do filme – que, aliás, está longe de ser perfeito.]
[Aliás, ela assistiria ao filme da sua própria história com o mesmo entusiasmo. Não sentiria nada, pois nunca soube o que era sentir…
O espectador, porém, sente – e muito! Sente revolta, repulsa, indignação, raiva, perplexidade. Curiosamente, no entanto, não sente pena. “Precious” – que, é retratada com convicção nas telas pela novata Gabourey Sidibe, e, só lembrando, é uma história baseada numa personagem real – é um espetáculo degradante tão forte, que em menos de meia hora de filme somos como que induzidos a uma fascinação mórbida pelo que está sendo mostrado. Com exceção da cena final – na qual a comediante Mo’Nique faz um discurso capaz de deixar mesmo os mais insensíveis ligeiramente perturbados – as adversidades que vão chegando para Precious (sua primeira filha, fruto sim de um estupro do pai, nasceu com síndrome de Down, e é chamada por toda a família de “Mongo”; logo depois de seu segundo filho nascer, ela descobre que adquiriu o vírus HIV, “cortesia” também de seu pai) vão se acumulando sem que elas provoquem em grandes reações em quem assiste, como se tudo aquilo estivesse mesmo predestinado a acontecer no decorrer de uma vida tão amaldiçoada quanto a da protagonista. E isso talvez seja o aspecto mais incômodo do filme: você sabe que aquela história é verdadeira; e sabe também que ela não é única – há uma ou mais Precious morando não muito longe de você; mas você não faz nada… Mesmo assim, você simplesmente assiste ao desfile de horrores como se fosse impossível mudar alguma coisa.]
Nossa, adoro o Zeca... e esse relato de um critico e jornalista de imenso talento não me permite acrescentar mais nada.
;)
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Já escondi um AMOR com medo de perdê-lo, já perdi um AMOR por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade...
Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram...
Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente SOU DIFERENTE!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: SOU LIVRE E ESTOU FELIZ!
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade...
Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram...
Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente SOU DIFERENTE!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: SOU LIVRE E ESTOU FELIZ!
terça-feira, 17 de novembro de 2009
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti (x2)
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti (x4)
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti (x2)
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti (x4)
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