sexta-feira, 24 de junho de 2011

“Sometimes I think… I think that we give away our hearts too easily. You know? We’re all in such a hurry to get out there and fall in love as soon as we possibly can. And maybe we’re missing out, that maybe our hearts would feel so much better if we just kept them inside our chests.”

Robert Shearman em Love Songs for the Shy and Cynical/Canções de Amor para os Tímidos e Cínicos

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Rio pode adotar cotas para negros em concurso público


A ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, afirmou na semana passada que os concursos públicos no Estado do Rio de Janeiro devem ter vagas reservadas para a população negra. O governador Sérgio Cabral confirmou, por meio de sua assessoria, que a adoção de cotas raciais nos concursos está em estudo.
“Na parte que se refere ao mercado de trabalho, o governador propôs que seja editado um decreto introduzindo, em todos os concursos públicos, a cota para negros”, afirmou Luiza à Agência Brasil. “O que falta é um estudo para se chegar a um percentual que seja razoável, considerando a presença negra na população do Estado.”De acordo com os dados do Censo de 2010, do IBGE, 51,7% da população fluminense são negros, sendo 12,4% pretos e 43,1% pardos.
A Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) reserva 45% do total de vagas para cotas: 20% para os provenientes de escolas da rede pública, 20% para negros ou indígenas e 5 % para candidatos com deficiência ou filhos de agentes de segurança mortos ou incapacitados em razão do serviço.
Duas ações no Supremo Tribunal Federal (STF) contestam as políticas de cotas nas instituições de ensino e devem ser julgadas este ano.

Qual é a sua opinião sobre o tema?

terça-feira, 31 de maio de 2011

Invertendo a lógica de Gentili – de que tudo pode ser dito com a desculpa de “enfrentar o politicamente correto”

“Como sou politicamente incorreto?”


"Danilo Gentili (CQC): Politicamente facista"

Posted by Liberdade Aqui! em 21/05/2011

Via Conteúdo Livre
MARCELO COELHO – Politicamente fascista
Todo pateta com pretensões à originalidade e à ironia toma a iniciativa de se dizer “incorreto”

O COMEDIANTE Danilo Gentili pediu desculpas pela piada antissemita que divulgou no Twitter. A saber, a de que os velhos de Higienópolis temem o metrô no bairro porque “a última vez que eles chegaram perto de um vagão foram parar em Auschwitz”.
Aceitar suas desculpas pode ser fácil ou difícil, conforme a disposição de cada um. O difícil é imaginar que, com isso, ele venha a dizer menos cretinices no futuro.
Não aguentei mais do que alguns minutos do programa “CQC”, na TV Bandeirantes, do qual é ele uma das estrelas mais festejadas. Mas há um vídeo no YouTube, reproduzindo uma apresentação em Brasília do seu show “Politicamente Incorreto”, em outubro de 2010.
Dá para desculpar muita coisa, mas não a falta de graça. O nome oficial do Palácio do Planalto é Palácio dos Despachos, diz ele. “Deve ser por isso que tem tanto encosto lá.” Quem o construiu foi Oscar Niemeyer, continua o humorista. E construiu muitas outras coisas, como as pirâmides do Egito.
A plateia tenta rir, mas só fica feliz mesmo quando ouve que Lula é cachaceiro, ou que (rá, rá) o nome real de Sarney é Ribamar. Prossegue citando os políticos que Sarney apoiou; encerra a lista dizendo que ele só não apoiou o próprio câncer porque “o câncer era benigno”.
Os aplausos e risadas, pode-se acreditar, vêm menos da qualidade das piadas e mais da vontade de manifestação política do público. Detestam-se, com razão, os abusos dos congressistas brasileiros. Só por isso, imagino, alguém ri quando Gentili diz preferir que a capital do país ficasse no Rio: “Lá pelo menos tem bala perdida para acertar deputado”.
Melhor parar antes que eu fique sem respiração de tanto rir. Como se vê, em todo caso, o título do show não é bem o que parece. “Politicamente incorreto”, no caso, faz referência às coisas erradas feitas pelos políticos, mais do que ao que há de chocante em piadas sobre negros ou homossexuais.
A questão é que o rótulo vende. Ser “politicamente incorreto”, no Brasil de hoje, é motivo de orgulho. Todo pateta com pretensões à originalidade e à ironia toma a iniciativa de se dizer “incorreto” -e com isso se vê autorizado a abrir seu destampatório contra as mulheres, os gays, os negros, os índios e quem mais ele conseguir.
Não nego que o “politicamente correto”, em suas versões mais extremadas, seja uma interdição ao pensamento, uma polícia ideológica.
Mas o “politicamente incorreto”, em sua suposta heresia, na maior parte das vezes não passa de banalidade e estupidez.
Reproduz preconceitos antiquíssimos como se fossem novidades cintilantes. “Mulheres são burras!” “Ser contra a guerra é viadagem!” “Polícia tem de dar porrada!” “Bolsa Família serve para engordar vagabundo!” “Nordestino é atrasado!” “Criança só endireita no couro!”
Diz ou escreve tudo isso, e não disfarça um sorrisinho: “Viram como sou inteligente?”.
“Como sou verdadeiro?” “Como sou corajoso?” “Como sou trágico?” “Como sou politicamente incorreto?”
O problema é que “politicamente incorreto”, na verdade, é um rótulo enganoso. Quem diz essas coisas não é, para falar com todas as letras, “politicamente incorreto”. Quem diz essas coisas é politicamente fascista.
Só que a palavra “fascista”, hoje em dia, virou um termo… politicamente incorreto. Chegamos a um paradoxo, a uma contradição.
O rótulo “politicamente incorreto” acaba sendo uma forma eufemística, bem-educada e aceitável (isto é, “politicamente correta”) de se dizer reacionário, direitista, fascistoide.
A babaquice, claro, não é monopólio da direita nem da esquerda. Foi a partir de uma perspectiva “de esquerda” que Danilo Gentili resolveu criticar “os velhos de Higienópolis” que não querem metrô perto de casa.
Uma ou outra manifestação de preconceito contra “gente diferenciada”, destacada no jornal, alimentou a fantasia mais cara à elite brasileira: a de que “elite” são os outros, não nós mesmos. Para limpar a própria imagem, nada melhor do que culpar nossos vizinhos.
Os vizinhos judeus, por exemplo. É este um dos mecanismos, e não o vagão de um metrô, que ajudam a levar até Auschwitz.

sábado, 30 de abril de 2011

Como faço quase todos os sábados pela manhã leio todos os meus blogs favoritos - que vão desde moda, artes plásticas, banalidades, coisas engraçadas e colunas pop - começei com o blog do Zeca Carmargo #adoro e terminei em meu email. Ontem minha mãe enviou sua wishilist - moderninha heim e encontrei um item da listinha dela no blog da Thereza Chammas - @fashionismo .

Ela mostrou essa mini bag lindinha da Carmen Steffens, uma muito parecida que minha mãe colocou em sua wishilist.




Eu tenho amado essas mini bags.

sábado, 16 de abril de 2011

Decidida. com

Passei os ultimos 15 dias aqui no Rio de Janeiro e terça estou embarcando pra Natal (vou passar a semana santa por lá). Meu começo da semana foi intenso, tive tanta conta pra pagar, tanta coisa pra organizar aqui no apartamento que foi meio impossível retomar a rotina da minha vida aqui no Rio de Janeiro. Morar sozinha tem dessas coisas, quando você volta de uma temporada longe do seu apartamento, você encontra uma bagunça total e ainda precisa arranjar tempo pra visitar e sair com todos seus saudosos (#queridos) amigos!!

A cada viagem eu volto renovada, mais a saudade da familia aumenta muito e vou confessar que nessa noueva onda de tentar estabelecer prioridades, acabei percebendo que antes de qualquer coisa preciso ser organizada. Gente, sou muito desorganizada e isso tem afetado completamente minha vida, meus estudos e até meus amores.

Diante disso tudo, resolvi que preciso de um estimulo. Algo que eu realmente torne prioridade, porque ando fazendo minha monografia da especialização, estudando (meia boca) pra concurso, pensando em viajar pra NY em outubro, tentando vender meu carro em Natal, ajudando a loja da minha mãe de longe e ainda por cima sendo empreendedora individual (nova atividade, ainda não iniciada. rs).

[como faz?]