"... é uma inquietude que me assalta a paz[...] É que, sei lá, tem horas que é o que mais quero e tem outras que tanto faz..."
sábado, 28 de agosto de 2010
Rumo ao Oui Oui com duas faladeiras que há tanto tempo não via...
Tá, essa noite poderia ter começado o mais engraçada possível, mas falar sobre relações frustrantes é mto brochante não é mesmo?! Então resolvemos puxar um novo assunto, na verdade quem puxou fui eu e dessa vez foi sobre homens em uma outra perspectiva.
Afinal, uma solteira no meio de 3 casadas e uma namoradeira de mão cheia tinha que ter algo em mente... mais frise-se que sou a solteira mais beijoqueira do mundo, nos meus limites de beijos é fato. O assunto puxado era o melhor possível em uma mesa de muitas mulheres que na verdade buscavam falar sobre banalidades e até futilidades, tem coisa melhor?!
Noite de Sabado... regada de muito vinho, brusquetas, salada de berinjela morna com grão de bico, o mignon em marinada de capim limão e a mousseline de banana da terra e farofa de bacon.
Ufa!
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
JORNAL DO COMMERCIO - DIREITO & JUSTIÇA
AGU quer mudança em regras sobre honorários
A Advocacia-Geral da União (AGU) e as procuradorias gerais dos estados
(PGEs) querem alterações no texto do anteprojeto do novo Código do
Processo Civil (CPC).
Um dos principais pontos discutido foi a fixação de 5% a 20% do valor
da causa para o pagamento de honorário processual em casos de derrota.
A preocupação é evitar que o texto final onere a Fazenda Pública. As
mudanças foram abordadas durante reunião realizada na quartafeira, com
o relator do projeto, senador Valter Pereira.
O advogado-geral da União, ministro Luiz Inácio Lucena Adams,
ressaltou que os honorários de processos contra o Estado podem chegar
a milhões. "Já tivemos ações que envolviam R$ 1 trilhão. De acordo com
o novo texto do CPC, se a União perdesse, seria obrigada a pagar R$
100 milhões ao advogado que atuou no caso", explica.
A AGU e as PGEs defendem a manutenção do critério de equidade dos
honorários.
Atualmente o juiz fixa, com equilíbrio, um valor de ressarcimento pelo
pagamento do trabalho do advogado que ele achar justo. A intenção é
proteger os cofres públicos.
O ministro Adams também destacou a importância de o novo CPC
aproveitar bem a previsão e a estrutura do processo eletrônico.
Segundo ele, o atual sistema está transferindo a burocracia do
processo comum para o meio eletrônico.
"O novo código não aproveita os benefícios dos processos eletrônicos,
ele copia a forma de processo atual e imita os procedimentos comuns.
Tínhamos que acrescentar as vantagens desse novo meio", ressaltou
Adams.
Segundo o diretor da Escola da AGU e advogado da União, Jefferson
Carus Guedes, existem aproximadamente dez pontos no novo CPC que
precisam de alteração.
"A reunião foi uma oportunidade para a advocacia pública – tanto dos
estados e municípios, quanto da União – fazer uma revisão das partes
que ainda estavam pendentes e que devem ser corrigidas no
anteprojeto", declarou Guedes.
Também foi discutida a aplicação de multa contra os advogados em caso
de descumprimento de determinações judiciais. Já existe entendimento
no Supremo Tribunal Federal (STF) que trata os advogados públicos e
particulares de forma igual. Entretanto, o anteprojeto do novo CPC
ignora essa decisão e mantém aplicação de punição somente aos
advogados públicos.
Outro ponto em desacordo é a resolução para a Repercussão Geral e
Recursos Repetitivos. Com a mudança do CPC, as situações semelhantes
serão julgadas de forma idêntica. Os advogados acreditam que isso pode
gerar diversas decisões injustas causadas por um entendimento
equivocado.
AGU quer mudança em regras sobre honorários
A Advocacia-Geral da União (AGU) e as procuradorias gerais dos estados
(PGEs) querem alterações no texto do anteprojeto do novo Código do
Processo Civil (CPC).
Um dos principais pontos discutido foi a fixação de 5% a 20% do valor
da causa para o pagamento de honorário processual em casos de derrota.
A preocupação é evitar que o texto final onere a Fazenda Pública. As
mudanças foram abordadas durante reunião realizada na quartafeira, com
o relator do projeto, senador Valter Pereira.
O advogado-geral da União, ministro Luiz Inácio Lucena Adams,
ressaltou que os honorários de processos contra o Estado podem chegar
a milhões. "Já tivemos ações que envolviam R$ 1 trilhão. De acordo com
o novo texto do CPC, se a União perdesse, seria obrigada a pagar R$
100 milhões ao advogado que atuou no caso", explica.
A AGU e as PGEs defendem a manutenção do critério de equidade dos
honorários.
Atualmente o juiz fixa, com equilíbrio, um valor de ressarcimento pelo
pagamento do trabalho do advogado que ele achar justo. A intenção é
proteger os cofres públicos.
O ministro Adams também destacou a importância de o novo CPC
aproveitar bem a previsão e a estrutura do processo eletrônico.
Segundo ele, o atual sistema está transferindo a burocracia do
processo comum para o meio eletrônico.
"O novo código não aproveita os benefícios dos processos eletrônicos,
ele copia a forma de processo atual e imita os procedimentos comuns.
Tínhamos que acrescentar as vantagens desse novo meio", ressaltou
Adams.
Segundo o diretor da Escola da AGU e advogado da União, Jefferson
Carus Guedes, existem aproximadamente dez pontos no novo CPC que
precisam de alteração.
"A reunião foi uma oportunidade para a advocacia pública – tanto dos
estados e municípios, quanto da União – fazer uma revisão das partes
que ainda estavam pendentes e que devem ser corrigidas no
anteprojeto", declarou Guedes.
Também foi discutida a aplicação de multa contra os advogados em caso
de descumprimento de determinações judiciais. Já existe entendimento
no Supremo Tribunal Federal (STF) que trata os advogados públicos e
particulares de forma igual. Entretanto, o anteprojeto do novo CPC
ignora essa decisão e mantém aplicação de punição somente aos
advogados públicos.
Outro ponto em desacordo é a resolução para a Repercussão Geral e
Recursos Repetitivos. Com a mudança do CPC, as situações semelhantes
serão julgadas de forma idêntica. Os advogados acreditam que isso pode
gerar diversas decisões injustas causadas por um entendimento
equivocado.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
E como sou fã do cinema europeu, uma grande amiga que hj mora em Lyon mandou 3 videos sobre esse filme que ela assistiu por 9,90€: COPACABANA.
Não, esse certamente não é mais um filminho pegas sobre o Rio de Janeiro na visão europeia, é um filme pelo que pude ver dos 3 compactos... Com um bom roteiro, bons atores (destaque para Isabelle Huppert a protagonista) e com um trilha sonora bem brasileira.
Como disse Mirelle: Ao filme corre-se o risco de aprender algumas lições bregas de vida que vira e mexe a gente esquece de praticar e ainda leva de brinde a cena impagavel das sambistas com suas plumas, paetês e cabelos loiros. Pois é, loiros (o que me leva a crer que a produção de elenco foi meio preguiçosa, afinal não é tão dificil enco...ntrar mulatas gostosas made in Brazil vivendo na Europa para fazer figuração né?
http://www.youtube.com/watch?v=ZBN6PV4ol6g&feature=player_embedded
Não, esse certamente não é mais um filminho pegas sobre o Rio de Janeiro na visão europeia, é um filme pelo que pude ver dos 3 compactos... Com um bom roteiro, bons atores (destaque para Isabelle Huppert a protagonista) e com um trilha sonora bem brasileira.
Como disse Mirelle: Ao filme corre-se o risco de aprender algumas lições bregas de vida que vira e mexe a gente esquece de praticar e ainda leva de brinde a cena impagavel das sambistas com suas plumas, paetês e cabelos loiros. Pois é, loiros (o que me leva a crer que a produção de elenco foi meio preguiçosa, afinal não é tão dificil enco...ntrar mulatas gostosas made in Brazil vivendo na Europa para fazer figuração né?
http://www.youtube.com/watch?v=ZBN6PV4ol6g&feature=player_embedded
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